31 março 2008

A SOBERBA nos afasta da GLÓRIA DE DEUS !

"E ao anjo da igreja que está em Laodicéia escreve: Isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus:
Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; quem dera foras frio ou quente!
Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca.
Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu;
Aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças; e roupas brancas, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os teus olhos com colírio, para que vejas.
Eu repreendo e castigo a todos quantos amo; sê pois zeloso, e arrepende-te.
Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo.
Ao que vencer lhe concederei que se assente comigo no meu trono; assim como eu venci, e me assentei com meu Pai no seu trono.
Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas."
Apocalipse 3:14-22

OBEDIÊNCIA POR FÉ

O livro de Romanos é uma das mais ricas e difíceis epístolas de Paulo. Ela mostra claramente o problema do pecado e a única solução: a graça de Deus através de Jesus Cristo. Paulo argumenta eficazmente que ninguém será salvo por obediência à lei do Velho Testamento. A salvação é pela fé.

Infelizmente, alguns destorcem esta ênfase na fé para tentar negar a necessidade de toda obediência. Paulo mostra claramente que somos salvos pela fé e não pelas obras de mérito, isto é, jamais podemos ganhar nossa salvação. Ele não sugere, contudo, que a salvação é possível fora de nossa obediência. Onde muitos têm tentado separar a fé da obediência, Paulo liga-as. A fé verdadeira é fé obediente. Considere três textos em Romanos que demonstram esta importante relação da fé com a obediência.:

"...por intermédio de quem viemos a receber graça e apostolado por amor do seu nome, para a obediência por fé, entre todos os gentios" (1:5).

"Mas nem todos obedeceram ao evangelho; pois Isaías diz: Senhor, quem acreditou na nossa pregação? E, assim, a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo" (10:16-17).

"... e que, agora, se tornou manifesto e foi dado a conhecer por meio das Escrituras proféticas, segundo o mandamento do Deus eterno, para a obediência por fé, entre todas as nações" (16:26).

Fé e obediência são tão inseparáveis que as palavras são mesmo usadas uma pela outra. Compare estes dois comentários de Paulo:

"Primeiramente, dou graças a meu Deus, mediante Jesus Cristo, no tocante a todos vós, porque, em todo o mundo, é proclamada a vossa fé" (1:8).

"Pois a vossa obediência é conhecida por todos; por isso, me alegro a vosso respeito..." (16:19).

O que podemos aprender? Se crermos verdadeiramente em Jesus, vamos obedecê-lo sem hesitação. O verdadeiro discípulo não tem motivo para separar o que Deus uniu. Fé e obediência não funcionam independentemente. Tiago nos diz o que acontece se tentamos separá-las: "Porque, assim como o corpo sem espírito é morto, assim também a fé sem obras é morta" (Tiago 2:26).

-por Dennis Allan

24 março 2008

JESUS CRISTO - O SINGULAR

Introdução

Maide, uma jovem gaúcha que encontrei num vôo de Frankfurt para São Paulo, filha de colonos alemães, tinha sido criada na melhor tradição luterana. Ela estava regressando de Stuttgart na Alemanha onde havia terminado seu mestrado em sociologia. Quando soube que eu era pastor me bombardeou com perguntas sobre a fé cristã e acerca do trabalho que a nossa missão realizava. Gostou quando mencionei dos projetos sociais e me disse que tinha constatado durante estágio em Moçambique que os que melhor trabalhavam com os pobres eram os missionários. Ela não tinha perdido completamente a fé de criança mas duvidava de que Jesus era o único caminho. Cria agora que o correto era ser tolerante e inclusivista. Certamente outras religiões também levam à Verdade. Sua visão era de um Custo “relativizado”, importante para os que crêem nele, mas em pé de igualdade com outros líderes religiosos e caminhos propostos para a redenção do ser humano.

A pergunta é: Quem é Cristo? “E quem dizem vocês que eu sou?” (Mt 16:15)


O Pluralismo é uma das principais marcas do início deste novo milênio. Porém, não é nada novo. Sociedades pluralistas existiram também em outras épocas e o próprio apóstolo Paulo viveu em contextos assim. O que certamente é novo para os nossos dias é a abrangência deste pluralismo em termos geográficos e quanto ao seu conteúdo. Pelo processo da Globalização, o Pluralismo alcança as mais diversas sociedades do planeta e leva as filosofias e as seitas mais exóticas aos centros estratégicos do mundo. O conceito geral em muitas sociedades hoje é que “tudo é certo e válido, se você o considera assim”.”Cada um é salvo por sua religião”.”Não há verdades absolutas, tudo depende do seu ponto de vista”. Com forte base no Humanismo e no Existencialismo, o pluralismo encontra no ser humano sua referência normativa e no empirismo seu conceito de verdade.O resultado é um perigoso Relativismo onde não há normas absolutas, verdades eternas ou princípios supra-culturais.

A filosofia pluralista, fortemente difundida também em nosso país, afeta nossa compreensão de Cristo. Por isso gostaria de brevemente reafirmar algumas -verdades sobre quem Ele é.

1. Jesus Cristo como Deus — sua natureza divina.

A primeira constatação que as Escrituras fazem é que Jesus Cristo é Deus. Isto é claramente expresso pelo evangelista João em seu prólogo (Jo 1:1- 14). A divindade de Jesus significa que ele integra a Trindade Divina,- sendo chamado de Filho de Deus.

Jesus se identifica com o Pai na expressão Eu Sou, freqüentemente citada no mesmo evangelho de João e nas epístolas do mesmo autor(por exemplo 8:19 e 1Jo 8:28). Mateus reproduz o reconhecimento desta realidade por parte dos discípulos quando perguntados sobre quem Ele era (Mt 16:15-16).

O apóstolo Paulo diz que a ressurreição prova que suas reivindicações de divindade são corretas (Rm 1:4). Sendo um com o Pai, Jesus Cristo revela de forma perfeita quem Deus é. (Jo 1:18; Hb 1:2,3).

Jesus também é apresentado como Criador, eterno e presente antes dos primórdios da criação tornando se o - agente da ação criadora de Deus (Gn 1:18; Jo 1:3-4; Cl 1:16).

Mesmo em sua forma terrena, Jesus conserva sua divindade. Ele é concebido de forma sobrenatural para não ter o peso da herança pecaminosa de Adão. (Lc 1:35). Deixa sua glória e escolhe se limitar em sua majestade e glória, mas não perde sua divindade (Fp 2:6-11). Jesus é, portanto, o representante legítimo de Deus Pai, sendo por ele enviado (Jo 20:21) e realizando as suas obras.

2. Jesus Cristo como Homem – sua natureza humana

O outro aspecto importante é a natureza humana de Jesus, designada pela expressão Filho do Homem. A expressão inicialmente vétero-testamentária (Dn 7:14-15) é uma das principais alusões ao Messias-(ungido para rei) prometido. Trata-se de uma encarnação completa. (Jo 1:14) Jesus é um ser humano em sua totalidade, passando pelas distintas fases que um homem normalmente passa, porém sem se contaminar com o pecado. Sofreu as mesmas pressões e tentações, identificando-se inteiramente com a realidade da humanidade. Jesus é o protótipo do verdadeiro ser humano conforme a imagem de Deus (lTm 2:5).

Sendo perfeitamente homem, Jesus pôde cumprir o papel do necessário sacrifício da humanidade, suficiente e válido, e tomar nosso lugar na cruz, pagando por nossos pecados. Precisava ser um de “nós”, sem pecado e perfeito, para servir de sacrifício pela expiação dos pecados. Somente Jesus tinha as qualificações necessárias.

Ao inaugurar uma nova raça, um novo povo, Jesus é considerado o Segundo Adão (1Co 15:22, 1Pe 2:9). É um retorno a primeira intenção criadora de Deus, com um relacionamento restabelecido entre o Criador e a criatura. Quem melhor para reconciliar Deus e o ser humano senão aquele que conhece ambos os lados, sendo tanto divino como humano ao mesmo tempo?

3. Jesus Cristo como Salvador — A Missão de Cristo

Há um propósito muito claro na vinda de Jesus ao mundo: a salvação do ser humano. As tentativas de reconciliação à distância, usando profetas, reis e sacerdotes não havia surtido o efeito desejado. Além disso, havia a necessária morte vicária que já mencionamos.

Jesus Cristo se apresenta como o caminho, a verdade e a vida. Ninguém tem acesso ao Pai senão por intermédio dele (Jo 14:6; 1Jo 4:14; Jo 4:42; Jo 3:16). Ele é o único Salvador. E tanto Pedro como Paulo confirmam que não há outro meio de salvação nem outro mediador entre Deus e o homem (At 4:12; lTm 2:5-6).

O apóstolo Paulo elabora a teologia da fé em Cristo, requisito único e suficiente para ser salvo (Rm 3:21-24; 10:9-15). Isto significa também que aquele que não aceitar a Jesus Cristo como seu Salvador e Senhor não será salvo (Jo 8:24), sendo que ninguém tem desculpas diante de Deus (Rm 1.18-21). Deus não condena a ninguém, mas a escolha é livre e as conseqüências coerentes a esta escolha.

4. Jesus Cristo como Senhor e Rei

O clímax da apresentação de Jesus Cristo no Novo Testamento é a sua exaltação e glorificação. (Fp 2:5-11; Ap 5:9-14; 7:9-12; Mt 28:18-20). Seu senhorio é completo, seu poder total e seu reinado eterno. O reino de Deus, apregoado por Jesus, tornou-se real com sua vinda, mas ainda surgirá de forma completa com seu regresso. Um dia todos terão que reconhecê-lo como Senhor. Feliz aquele que já o fez por livre e espontânea vontade.

Conclusão

Diante destas características de Jesus Cristo, como é possível compará-lo a outros lideres religiosos da história?

Nenhum deles chegou a reivindicações parecidas com Cristo. Alguns tentaram sim diminuir e menosprezar a. figura de Cristo, mas sem propor alternativas plausíveis para substituí-lo.

Tentei explicar isto para Maide. Nos despedimos no aeroporto de Guarulhos sem que ela tivesse confirmado se cria ou não. A singularidade de Cristo é sem dúvida um divisor de águas, uma mensagem radical que cria conflitos e fortes reações. Quem sabe pode ser visto como falta de tolerância, a palavra da moda no pluralismo de hoje. Porém é um Deus tolerante e amável quer tem proporcionado um caminho de volta ao Lar. Se não fosse sua graça, claramente evidenciada no envio de seu Filho, qual seria nossa esperança? Por outro lado é um Deus justo que agirá de forma coerente com a nossa própria escolha. Se não temos desejo de nos relacionarmos com ele optando por outros caminhos, de que podemos nos queixar?

Se existe algo de que não podemos abrir mão como cristãos sem colocar em risco a mensagem bíblica e a credibilidade do evangelho e a singularidade de Cristo como único Salvador e Senhor. A questão é quais são as implicações deste fato para nós como seguidores de Cristo e para a Igreja, que é o corpo de Cristo? O que significa realmente que Cristo está no trono de nossa vida?

Pr.Bertil Ekström

Diretor da Comissão
de Missões da
Aliança Evangélica Mundial

( publicado no Jornal Luz nas Trevas, pág.9 e 12, Dezembro 2007)

20 março 2008

Marcas no Coração


Marcas do Coração...

Onde quer que nossas mãos toquem,
Lá deixamos nossas impressões digitais.
Em paredes, em móveis,
Em maçanetas, em pratos e em livros.
Marcas, mostrando que lá estivemos!

Peço Senhor, por favor,
Onde quer que hoje eu vá...
Ajude-me a deixar apenas
marcas do coração.
Marcas de compaixão,
Compreensão e amor.
Marcas de bondade
E interesse genuíno.

Sairei hoje, para deixar
marcas do coração...
E se alguém disser...
"Eu senti seu toque!"
Na verdade terá sentido
o Seu toque amável,
Senhor, através de mim!

Tomara que meu coração deixe marcas em
Meu vizinho solitário,
com um sorriso,
Uma mãe preocupada,
com paz,
Uma criança desamparada,
com segurança,
Uma pessoa desabrigada,
com calor,
E meus amigos,
com amor.

Autor Desconhecido

19 março 2008

Ministério de Homens - MENSAGEM


PENSE NISSO:

Enquanto as mulheres ...
educam seus filhos nas escolas;
atendem seus filhos nos consultórios;
ensinam seus filhos nas igrejas;
cuidam de seus filhos no lar;
lotam as faculdades;
buscam independência financeira.

Os homens ...

bebem nos bares;
jogam com os amigos;
assistem futebol na Tv;
esperam sentados a comida e a roupa;
se sentem inseguros e indecisos;
não tomam decisões.


VAMOS MUDAR ESTE QUADRO?!!

I Encontro de Casais da IBNVS

O Ministério de Casais da Igreja Batista Nova Vida de Sobradinho (IBNVS), vem convidar aos casais a participarem do I ENCONTRO DE CASAIS, dia 29 de março de 2008, ás 20:00h, no Templo da Igreja, na Rua Paulo Serena, 93, Bairro Maieron.
A abertura ficará a cargo da Liderança do Ministério e após, será ministrada Palestra aos Casais pelo Pr. Jair da Silva.
Colabore trazendo um prato, salgado ou doce, de sua escolha para montarmos um coquetel ao final do encontro.
Contamos com sua presença.
Atenciosamente,

Ir. João Centa e Ir.Luciane Centa
Líderes do Ministério de Casais

18 março 2008

Igreja Batista Nova Vida de Sobradinho

A Paz do Senhor Jesus a todos os amados...
Este post é para inaugurar este que é o mais novo espaço criado para honra e glória do nosso Senhor Jesus Cristo...
Esta foto ao lado é do templo da Igreja Batista Nova Vida de Sobradinho e está de portas abertas a todos na Rua Paulo Serena, 93, Bairro Maieron, Sobradinho/RS.
O Pr. Jair da Silva, sua família e todos os membros da IBNVS estão ansiosos pela sua visita.

Deus os Abençoe...
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INFORMAÇÃO LEGAL


Esclarecemos que o blog da "IGREJA BATISTA NOVA VIDA", exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal, que dispõem sobre a "livre manifestação do pensamento" e a "livre expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença". Salientando ainda o inciso VI, do mesmo artigo, que sentencia "é inviolável a liberdade de consciência e de crença".

Fonte: Constituição do Brasil

Sobre direitos autorais, nos baseamos na lei nº. 9610, de 19/02/1998, que rege (Capítulo IV, artigo 46º), que diz: "Não constitui ofensa aos direitos autorais: III - a citação em livros, jornais, revistas ou qualquer outro meio de comunicação, de passagens de qualquer obra, para fins de estudo, crítica ou polêmica, na medida justificada para o fim a atingir, indicando-se o nome do autor e a origem da obra."

Fonte: http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/Leis/L9610.htm

ACOMPANHAMOS