29 abril 2010

Batismo e Culto de Ação de Graças na IBNVS

Nos dias 24 e 25 de abril realizamos a Campanha de Ação de Graças, com batismo de quatro novos irmãos e a preleção do Presidente do Campo Missionário da Igreja Batista Nova Vida, Pr. Adail do Nascimento. Damos graças ao Senhor pela decisão dos irmãos em seguir a Jesus Cristo e também pelos recursos humanos e financeiros necessários à reforma do templo, inclusive com a colocação da nova fachada. O Pr. Jair da Silva convida todos os irmãos a participar desta comunhão e a visitar o templo para conferir o resultado da reforma.
Deus abençoe a todos e vejam as fotos:

21 abril 2010

Silêncio


Que é silêncio?
É isso que sabes e é isso que sei.
Mas é muito mais.
Então, haverá diversos silêncios?
Ninguém me pergunte, não sei responder.
Só sei o que os fatos indicam.
Um silêncio defende e outro acusa,
Um aprova e outro rejeita,
Ás vezes elogia e ás vezes ofende.
Há silêncio que eleva e há silêncio que abate,
Unifica e divide, nega e consente,
Encoraja e amedronta, inflama e aterroriza.
Há silêncio que fere e há silêncio que cura,
Há silêncio que se odeia e se vinga,
Há silêncio que ama e perdoa ...
Então, há muitos silêncios?
Ninguém me pergunte, não sei responder.
Só posso indicar um silêncio grandioso, encantador,
O silêncio de Cristo,
Quando os homens se fizeram juízes de Deus!
Os poderosos não suportaram aquele silêncio.
Pilatos, Herodes, e o Sumo Sacerdote
Insistiram que Cristo falasse:
"Não ouves quantas acusações te fazem?" Silêncio!
"Nada respondes?" Silêncio!
"Donde és tu?" Silêncio!
'Nada respondes ao que estes depõe contra ti?" Silêncio!
Sublime silêncio que ama, perdoa e salva! .
E os homens poderosos e barulhentos nada puderam contra o Cristo do silêncio.
É verdade que mataram o Filho de Deus,
Mas Ele ressuscitou, silenciosamente.
Outra vez o silêncio ...
Senhor, dá-nos força e graça para "em suave silêncio reconhecer que tu és Deus!"


Rev. Sírio Joel de Moraes
(Jornal Luz nas Trevas - ano XXXVII - ABRIL/1963 - Santa Maria,RS - Pág.8)

14 abril 2010

“Regressões” na fé cristã – CUIDADO!

“Mas agora, conhecendo a Deus, ou melhor, sendo por ele conhecidos, como é que estão voltando àqueles mesmos princípios elementares, fracos e sem poder? Querem ser escravizados por eles outra vez?” (Gl 4.9).

Regressão – termo que, além de outros sentidos, refere-se, no campo da psicologia, à “adoção, por um período curto ou duradouro, de atitudes e comportamentos característicos de um nível de idade anterior” (dicionário Aurélio). Com outras palavras: volta ao passado!

Com esse sentido, justamente com essa idéia em mente é que esta palavra está sendo usada nesta reflexão – mas agora aplicada ao contexto da fé cristã. Esta fé possui, efetivamente, raízes no passado, desde as experiências, atitudes e comportamento de homens piedosos, por exemplo, o patriarca Abraão. Uma fé que, na prática, expressou-se através de ritos, cerimônias, objetos, etc., num longo período de revelações divina ao homem, com vistas à chegada do “... autor e consumador da nossa fé ...” (Hb 12.2). O autor desta preciosa declaração diz, num outro momento, que aquelas coisas da Antiga Aliança, tipificadas na Lei, eram sombras dos benefícios que haveriam de vir (Hb 10.1). Agora, portanto, já na Nova Aliança – a vinda da realidade em Cristo – as sombras desaparecem, a luz brilhou! Entretanto, ainda há, e isto desde os primeiros dias da era cristã, aqueles que querem voltar ao passado! Estão no caminho das “regressões” da fé. Podemos, então, alistar algumas delas:

1. O “legalismo”, quer dizer, interpretação legalista das ordenanças da lei hebraica, esquecendo o “espírito” da lei. As autoridades judaicas, no tempo do apóstolo Paulo, insistiram nisso, causando dissensão e desconforto na Igreja da época. Pretendiam, entre outras coisas, forçar os novos convertidos gentios às práticas judaicas – uma regressão em termos de evangelho! Incluía-se, nisso, questões referentes a comidas e observância de dias de festa (inclusive a questão da guarda do sábado judaico), Cl 2.16-17.

2. Em nossos dias (parece incrível!), a prática de rituais e cerimônias que, efetivamente, pertencem ao passado: a) unção literal – derramar azeite sobre a cabeça do ministro, por exemplo. Essa prática de ungir com óleo uma pessoa separada para uma tarefa pertence ao passado, pois, na realidade, apontava para a verdadeira unção espiritual, que não se restringe a um ato ou cerimônia, mas deve ser uma constante na vida do ministro (e de todo crente), conforme ensina o texto de Efésios 5.18: “Não se embriaguem com vinho, que leva à libertinagem, mas deixem-se encher pelo Espírito” (NVI); b) uso de objetos “ungidos”. Apela-se, nessa prática, a textos do Antigo Testamento, por exemplo, no livro de Êxodo e de Leviticos, onde há referência a vestes especiais do sacerdote, ao sal como indispensável às ofertas a serem oferecidas, ao incenso, etc. (Ex 29.29; Lv 2.13; Lv 24.5-7). Tudo isso pertence à época da Antiga Aliança e não tem mais aplicação no contexto da Igreja do Novo Testamento. Não existe mais sacerdócio literal, o sistema sacrificial está abolido (que absurdo, hoje, imolar um cordeiro no contexto de um culto cristão!) e, com ele, todas as cerimônias e objetos que o acompanhavam. É só ler Hebreus, capítulos 8 a 10! A única unção literal de que fala o Novo Testamento, no contexto da Igreja, é aquela referida em Tiago 5.14. E deve ser enfatizado, conforme diz o próprio texto: “a oração feita com fé curará o doente, o Senhor o levantará”; c) aplicação equivocada de textos do AT referindo outros elementos de culto, por exemplo, fórmulas e práticas, tais como: a “benção abraônica” (Nm 6.22-26), que não foi assimilada pela Igreja Cristã, não aparece no Novo Testamento. O reformador Martin Luther a usou raramente, assim como Calvino e Zwinglio , no século XVI. Outro elemento que não passou para o Novo Testamento, embora tão referido no AT, é a dança. A pesquisa histórica mostra que, influenciados pela cultura helenística e por cultos de mistérios, grupos cristãos antigos aprovaram a dança como fenômeno sacro e forma litúrgica. A polêmica sobre esse assunto durou desde o ano 381 até o ano 680 d.C, portanto praticamente 300 anos! Durante toda a Idade Média foi considerada suspeita e perigosa. Mas devemos reconhecer que certos povos têm a dança fortemente arraigada em sua cultura. A polêmica continua ... Mas pode ser dito, com todas as letras: a Igreja Cristã do primeiro século não tinha incorporado a dança em seu culto a Jesus Cristo!

De todos os tópicos abordados, brevemente, nesta reflexão, uma afirmação pode ser feita com clareza: ao longo dos tempos, muitos mestres têm pretendido uma “volta ao passado”, uma regressão às antigas práticas no contexto da fé e do culto cristão. Entretanto, conforme o ensino do Nove Testamento, devemos deixar as “sombras” e viver na gloriosa luz do Evangelho.

Este assunto referente a regressões na fé cristã tem, inclusive, uma implicação escatológica, por exemplo, a questão da reconstrução do templo judaico nos últimos tempos. Ilustres comentaristas bíblicos insistem em afirmar que esse santuário será reconstruído. Entretanto, sob o ponto de vista da “revelação progressiva”, isso não tem sentido. O templo judaico foi destruído no ano 70 d.C. e, conforme Apocalipse 21.22, não haverá templo na era do porvir. E, se o povo de Israel ainda o reconstruir, será mais um equívoco na interpretação das profecias. A revelação bíblica não retrocede, antes avança para as novas realidades. Na nova realidade em Cristo – a Nova Aliança – tudo é melhor!

Assim, independentemente de ritos e cerimônias, o cristão adora ao Senhor “em espírito e em verdade”. Portanto, fora com os ”rudimentos”. Não há razão e nem lugar para regressões!

Você, amigo leitor, já alcançou a nova realidade ou ainda vive nas “sombras”?


Pastor José Lima
Conferencista da CIBI
Convenção das Igrejas Batistas Independentes
(Imagem Acrescentada)

10 abril 2010

As "assírias" e os "restantes de Israel"

ISAÍAS 10:20-27

20 E acontecerá naquele dia que os restantes de Israel, e os que tiverem escapado da casa de Jacó, nunca mais se estribarão sobre aquele que os feriu; antes estribar-se-ão verdadeiramente sobre o SENHOR, o Santo de Israel.
21 Os restantes se converterão ao Deus forte, sim, os restantes de Jacó.
22 Porque ainda que o teu povo, ó Israel, seja como a areia do mar, só um remanescente dele se converterá; uma destruição está determinada, transbordando em justiça.
23 Porque determinada já a destruição, o Senhor DEUS dos Exércitos a executará no meio de toda esta terra.
24 Por isso assim diz o Senhor DEUS dos Exércitos: Povo meu, que habitas em Sião, não temas à Assíria, quando te ferir com a vara, e contra ti levantar o seu bordão à maneira dos egípcios.
25 Porque daqui a bem pouco se cumprirá a minha indignação e a minha ira, para a consumir.
26 Porque o SENHOR dos Exércitos suscitará contra ela um flagelo, como na matança de Midiã junto à rocha de Orebe; e a sua vara estará sobre o mar, e ele a levantará como sucedeu aos egípcios.
27 E acontecerá, naquele dia, que a sua carga será tirada do teu ombro, e o seu jugo do teu pescoço; e o jugo será despedaçado por causa da unção.


Este trecho do Livro de Isaías nos fala de promessa que Deus faz aos “restantes de Israel” e aos “que tiverem escapado da casa de Jacó” (10:20). Promessa de terem suas cargas tiradas de seus ombros e o jugo de seu pescoço despedaçado (10:27), desde que estejam verdadeiramente estribados (montados e firmemente apoiados) e convertidos ao Deus forte, ao SENHOR, o Santo de Israel (10:20).

Naquele tempo, o povo de Israel estava causando ira ao SENHOR por causa da soberba e da altivez de seu coração (9:9), da hipocrisia (10:6), idolatria (10:11) e ganância (10:7). Estando cheios de si mesmos, comparavam-se ás nações (10:8-9) e intentavam guerras e destruição contra outros povos (10:7) a fim de tomar-lhes o território, mas tudo isto estava completamente fora da vontade do SENHOR, pois o povo não mais buscava a Deus (9:13), e o pecado os havia afastado da presença do Pai.
Deus revela a Isaías que usaria outra nação, a Assíria, como instrumento de castigo para Israel, enviado para “que lhe roube a presa, e lhe tome o despojo, e o ponha para ser pisado aos pés, como a lama das ruas.” (10:6).

Perder a presa significa perder aquilo que se achava certo, dominado. Significa perder de uma hora para outra aquilo que estava em suas mãos e dava sensação de auto-suficiência. Como um pequeno animal que caçou seu jantar, estava pronto para devora-lo, mas tem seu alimento roubado por outro animal muito mais poderoso que ele.
Não sei se comparar Israel e Assíria com animais é apropriado, mas me parece uma boa metáfora. Sei que metáforas têm seus limites, mas quero analisar os sentimentos. Ficar sem a presa, ver-se impotente, humilhado e nu quando antes era forte, poderoso e rico não é fácil de assimilar. Ao vencedor cabia tomar o despojo (10:6), ou seja, todas as riquezas que haviam foram tomadas. Israel estava acabado, humilhado, “pisado como a lama das ruas”.
Você já se sentiu assim? Derrotado, despojado, humilhado, pisado? Já sentiu que perdeu o prazer de viver? Já houve situações em sua vida que você estava por cima, no controle e de repente tudo desabou?
Saiba que a Assíria foi um instrumento na mão de Deus para tornar a trazer Israel à razão. E você? Tem reconhecido as “assírias” em sua vida?
Você é o povo de Deus, você é Israel e por mais que esteja afastado d’Ele, ou nunca tenha estado n’Ele, ainda dá tempo de mudar de rumo. Deus nos ama incondicionalmente e eternamente, e nunca desistirá de ti. Mesmo que Ele permita que as “assírias” invadam sua vida e te roubem a presa que está em suas mãos, te despojem de tudo o que tens e te pisem como a lama das ruas, saiba que Deus te deixou uma promessa: a Assíria será abatida e a tua vida restaurada.

“Por isso acontecerá que, havendo o Senhor acabado toda a sua obra no monte Sião e em Jerusalém, então castigarei o fruto da arrogante grandeza do coração do rei da Assíria e a pompa da altivez dos seus olhos.”  Isaías 10:12.

Este verso diz então que depois de acabada a obra em Sião e Jerusalém, no coração de Israel, o Senhor castigaria a Assíria, pois não soube seu rei reconhecer que a sua vitória foi permissão do Senhor (10:15), e Deus faria seus gordos(fartos) definharem e sua glória incendiar (10:16). A Assíria queimará e a “glória de sua floresta será consumida desde a alma até o corpo” (10:18).
Israel era muito numeroso, tantos quanto grãos de areia no mar (10:22), mas uma destruição estava determinada por meio de toda a terra, transbordando de justiça (10:22-23) para aqueles que não se convertessem. Então somente os que resistiram e se converteram de seus caminhos, não temeriam quando a Assíria lhes ferisse (10:24), confiando no cumprimento da indignação e da ira do Senhor (10:25). Aqueles que se voltaram a Deus e se tornaram “resíduos de Israel” e “escapados da casa de Jacó”, verdadeiramente estribados (montados e firmemente apoiados) e convertidos ao Deus forte, ao SENHOR, o Santo de Israel (10:20), somente estes teriam suas cargas tiradas de seus ombros e veriam o jugo de seu pescoço despedaçado por causa da unção (10:27).

Nossa vida está cheia de “assírias”. Dívidas, doenças, drogas, vícios (tabaco, álcool, jogo), prostituição, homossexualismo, adultério, fornicação, violência, morte, muitas heresias e falsas doutrinas. Tudo acontece sempre pela permissão de Deus. Devemos confiar, crer, esperar e tomar posse da palavra de Deus que diz:
-“Povo meu, que habitas em Sião, não temas à Assíria[...]porque daqui a bem pouco se cumprirá a minha indignação e a minha ira, para a consumir[...]e a sua carga será tirada do teu ombro, e o seu jugo do teu pescoço”

-“Mas espere um momento... Está faltando algo... Onde está Jesus? Até agora não ouvi falar n’Ele...”

Desde crianças gostamos de deixar o melhor para o final, como a cereja do bolo... Então saboreie! Jesus Cristo é a unção do verso 10:27. Oh Glória! É Ele que vai tirar a carga do meu ombro e quebrar o jugo do meu pescoço!!! A Sua unção, Seu óleo, Seu amor, Sua misericórdia e Sua graça agora estão sobre mim! Sobre você!

Veja o que o profeta escreve logo em seguida, no capítulo 11:

1 PORQUE brotará um rebento do tronco de Jessé, e das suas raízes um renovo frutificará.
2 E repousará sobre ele o Espírito do SENHOR, o espírito de sabedoria e de entendimento, o espírito de conselho e de fortaleza, o espírito de conhecimento e de temor do SENHOR.
3 E deleitar-se-á no temor do SENHOR; e não julgará segundo a vista dos seus olhos, nem repreenderá segundo o ouvir dos seus ouvidos.
4 Mas julgará com justiça aos pobres, e repreenderá com eqüidade aos mansos da terra; e ferirá a terra com a vara de sua boca, e com o sopro dos seus lábios matará ao ímpio,
5 E a justiça será o cinto dos seus lombos, e a fidelidade o cinto dos seus rins.
[...]
10 E acontecerá naquele dia que a raiz de Jessé, a qual estará posta por estandarte dos povos, será buscada pelos gentios; e o lugar do seu repouso será glorioso.
11 E há de ser que naquele dia o Senhor tornará a pôr a sua mão para adquirir outra vez o remanescente do seu povo, que for deixado, da Assíria, e do Egito, e de Patros, e da Etiópia, e de Elã, e de Sinar, e de Hamate, e das ilhas do mar.
12 E levantará um estandarte entre as nações, e ajuntará os desterrados de Israel, e os dispersos de Judá congregará desde os quatro confins da terra.


Nos dias de Isaías, Deus usou a Assíria para afligir seu povo a fim de que ele se arrependesse e se convertesse. Hoje Deus permite que as “assírias” te atropelem para que você reconheça que não é nada sem Ele. No tempo de Isaías, alguém arrependido devia pagar por seus pecados e desobediências com um sacrifício de sangue, um pequeno animal entregue ao sacerdote do templo para aspergir sangue sobre o altar. Hoje, Jesus já pagou pelo teu e pelo meu pecado. Ele foi o último de derradeiro sacrifício, o “cordeiro” que o próprio Deus providenciou para aspergir sangue sobre o altar.
“Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça,” Efésios 1:7.

Jesus Cristo, ao morrer na cruz e ressuscitar pagou pelos nossos pecados e venceu a morte para provar que era o Filho de Deus.

“E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno.” Apocalipse 1:18.

Hoje a salvação não depende de sacrifícios de sangue, pois já foi feito. Hoje a salvação é pela fé.
“Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus.” Efésios 2:18.

Apenas creia, tenha fé e pelo sangue derramado por Jesus Cristo, sua salvação da sua alma estará garantida para a eternidade.
Mas não esqueça que toda a glória e poder pertencem a Ele, não vá ser como o rei da Assíria que acreditou na sua própria força. Não há salvação sem Jesus.

“Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.” João 14:6.


Deus os abençoe...

Matheus Souza

publicado no BLOG do MATHEUS
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INFORMAÇÃO LEGAL


Esclarecemos que o blog da "IGREJA BATISTA NOVA VIDA", exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal, que dispõem sobre a "livre manifestação do pensamento" e a "livre expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença". Salientando ainda o inciso VI, do mesmo artigo, que sentencia "é inviolável a liberdade de consciência e de crença".

Fonte: Constituição do Brasil

Sobre direitos autorais, nos baseamos na lei nº. 9610, de 19/02/1998, que rege (Capítulo IV, artigo 46º), que diz: "Não constitui ofensa aos direitos autorais: III - a citação em livros, jornais, revistas ou qualquer outro meio de comunicação, de passagens de qualquer obra, para fins de estudo, crítica ou polêmica, na medida justificada para o fim a atingir, indicando-se o nome do autor e a origem da obra."

Fonte: http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/Leis/L9610.htm

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